Um mergulho na
Inglaterra do século XII e na construção de uma catedral gótica.
Emocionante, complexo, pontilhado de coloridos detalhes históricos, Os pilares da terra,
de Ken Follett, traça o painel de um tempo conturbado, varrido por
conspirações, intrincados jogos de poder, violência e surgimento de uma
nova ordem social e cultural. O livro, que há mais de 20 anos conquista
leitores e já vendeu mais de 18 milhões de exemplares em 30 idiomas,
volta agora às livrarias em volume único, capa dura, cuidadoso projeto
gráfico, acabamento sofisticado e preço competitivo.
Na década de 70, quando Kenneth Follett ainda era um repórter do London Evening News,
ele visitou uma catedral na cidadezinha de Peterborough, para passar o
tempo enquanto o trem não chegava. A visita foi o início de uma obsessão
que levou quinze anos para se transformar no livro que muitos
consideram o melhor do autor de O buraco da agulha. Ao invés de
manipular uma trama recheada de espiões e agentes secretos, como é seu
costume, Ken Follett mergulha, aqui, na Inglaterra do século XII e na
construção minuciosa de uma catedral gótica.
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